domingo, 9 de abril de 2017


 










A soberba são brados de guerra
Com valores nebulosos,
Recolhendo dores, e desencantos.


O naufrago chora
Equilibra-se, e cala-se
Em deriva. 


Permanente gangorra.

No vazio da certeza
Cavalga, na alma do tempo. 



Só um murmúrio.
Na frágil luta pela sobrevivência


Dora Dimolitsas

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